top of page

Aprenda Hardware

 

 

      A Memória é um termo genérico para designar o componente do sistema capaz de armazenar dados e programas.  O conceito de que o computador digital binário com o programa armazenado (arquitectura de Von Neumann é subsequente) é baseado em uso de memória, e não existiria sem a utilização. A unidade básica de memória é o digito binário, bit. Um bit pode conter de 0 a 1. É a unidade mais simples e possível. Um sistema que armazena apenas um o mais valores não pode formar a base de sistema de memórias.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Memória ROM As memórias ROM (Read-Only Memory - Memória Somente de Leitura) recebe este nome porque os dados são gravados nelas apenas uma vez. Depois disso, estas informações não podem ser apagadas ou alteradas, apenas lidas pelo computador, excepto por meio de procedimentos especiais. Outra característica são as memórias ROM são do tipo não voláteis, isto é, os dados gravados não são perdidos na ausência de energia eléctrica ao dispositivo. Eis os principais tipos de memória ROM:

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

PROM (Programmable Read-Only Memory): é os primeiros tipos de memória ROM. A gravação de dados neste tipo é realizado por meio de aparelhos que trabalham através de uma reacção física com elementos eléctricos. Uma vez que isto ocorre, os dados são gravados na memória PROM e não podem ser apagados ou alterados;- EPROM (Erasable Programmable Read-Only Memory): as memórias EPROM têm como principal característica de capacidade em permitir que dados sejam regravados no dispositivo. Isso é feito com o auxílio de um componente que emite luz ultravioleta. Nesse processo, os dados gravados precisam ser apagados por completo. Somente depois disso é que uma nova gravação pode ser feita;- EEPROM (Electrically-Erasable Programmable Read-Only Memory): este tipo de memória ROM também permite a regravação de dados, no entanto, ao contrário do que acontece com as memórias EPROM, os processos para apagar e gravar dados são feitos eletricamente, fazendo com que não seja necessário mover o dispositivo de seu lugar para um aparelho especial para que a regravação ocorra;- EAROM (Electrically-Alterable Programmable Read-Only Memory): as memórias EAROM podem ser vistas como um tipo de EEPROM. Sua principal característica é o fato de que os dados gravados podem ser alterados aos poucos, razão pela qual esse tipo é geralmente utilizado em aplicações que exigem apenas reescrita parcial de informações;- Flash: as memórias Flash também podem ser vistas como um tipo de EEPROM, no entanto, o processo de gravação (e regravação) é muito mais rápido. Além disso, memórias Flash são mais duráveis e podem guardar um volume elevado de dados. É possível saber mais sobre esse tipo de memória no artigo Cartões de memória Flash, publicado aqui no InfoWester;- CD-ROM, DVD-ROM e afins: essa é uma categoria de discos ópticos onde os dados são gravados apenas uma vez, seja de fábrica, como os CDs de músicas, ou com dados próprios do usuário, quando o próprio efectua a gravação. Há também uma categoria que pode ser comparada ao tipo EEPROM, pois permite a regravação de dados: CD-RW e DVD-RW e afins.

Memória RAMAs memórias RAM (Random-Access Memory - Memória de Acesso Aleatório) constituem uma das partes mais importantes dos computadores, pois são nelas que o processador armazena os dados com os quais está utilizar. Este tipo de memória tem um processo de gravação de dados extremamente rápido, se comparado aos vários tipos de memória ROM. No entanto, as informações gravadas se perdem quando não há mais energia eléctrica, isto é, quando o computador é desligado, sendo, portanto, um tipo de memória volátil.

Há dois tipos de tecnologia de memória RAM que são utilizados: estático e dinâmico, isto é, SRAM e DRAM, respectivamente. Há também um tipo mais recente chamado de MRAM. Eis uma breve explicação de cada tipo: - SRAM (Static Random-Access Memory - RAM Estática): é mais rápido que as memórias DRAM, porém armazena menos dados e possui o preço mais elevado se considerarmos o custo por megabyte. Memórias SRAM costumam ser utilizadas como cache (saiba mais sobre cache neste artigo sobre processadores); - DRAM (Dynamic Random-Access Memory - RAM Dinâmica): memórias desse tipo possuem capacidade alta, isto é, podem comportar grandes quantidades de dados. No entanto, o acesso a essas informações costuma ser mais lento que o acesso às memórias estáticas. Esse tipo também costuma ter preço bem menor quando comparado ao tipo estático; - MRAM (Magnetoresistive Random-Access Memory - RAM Magneto-resistiva): a memória MRAM vem sendo estudada em tempos, mas somente nos últimos anos é que as primeiras unidades surgiram. Trata-se de um tipo de memória até certo ponto semelhante à DRAM, mas que utiliza células magnéticas. Mas graças a isso, estas memórias consomem menor quantidade de energia, são mais rápidas e armazenam os dados por um longo tempo, mesmo na ausência de energia eléctrica. O problema das memórias MRAM é que elas armazenam pouca quantidade de dados e são muito caras, portanto, pouco provavelmente serão adoptadas em larga escala.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

I

O que é uma fonte de alimentação? A fonte de alimentação é uma placa-mãe que é instalada em vários lados da caixa do computador em vários formatos ATX, e formato BTX, esta encontra-se no lado oposto. Os chipsets e os slots foram reorganizados com o objectivo de optimizar a dissipação de calor gerado pelos dispositivos, estes usando clocks mais altos, consequentemente geram mais calor. Também foram reorganizados para melhorar o desempenho no sistema. Hoje em dia as principais fontes são ATX e são as mais comuns as de 400w.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

O que é a Placa-mãe (Mainboard, Motherboard, MB) Placa-mãe é a placa central de um computador. A placa-mãe é a placa de circuito impresso que serve para interconectar os outros componentes de um computador. A placa-mãe também é denominada mainboard ou motherboard, por ser a placa principal de um computador. Ela é mais importante até que o próprio processador, pois é através da placa-mãe que os componentes do computador se comunicam. Uma placa-mãe é constituída de circuitos integrados, resistores, capacitores etc. Ela é formada por componentes básicos como Bios, Bateria, Chipset (Southbridge e Northbridge) e componentes on-board. A placa-mãe disponibiliza suporte, como slots de expansão (PCI, ISA, AGP etc.), conectores (IDE, PATA, SATA, SCSI etc.) e soquetes, para a conexão de vários dispositivos como Processador, Memória Principal, Placa de Vídeo, Placa de Som, Placa de Rede, Placa de Fax Modem, Fonte de Alimentação, Disco Rígido, Drive Ótico (CD-ROM, CD-RW, DVD-ROM, DVD-RW, Blue-Ray), placas controladoras etc. A placa-mãe possui entradas (como portas seriais, paralelas, PS/2, USB) que servem para conectar dispositivos externos como monitor, teclado, mouse, joystick, webcam, câmera digital, microfone, pen drive etc. A placa-mãe surgiu na arquitetura do PC (Computador Pessoal). O PC, tal como o conhecemos hoje, foi desenvolvido pela IBM, que desenvolveu o IBM PC. Com o passar dos anos, o modelo de placa-mãe utilizado teve algumas alterações que assim receberam denominações especiais como PC XT (eXTended - estendido), o mais antigo, PC AT (Advanced Technology - Tecnologia Avançada), o seguinte, e PC ATX (Advanced Technology eXtended - Tecnologia Avançada Estendida), o modelo atual. Os Tipos de placas-mãe são AT, AT e ATX (simultâneo), ATX, BTX, ITX, LPX. Placa-mãe AT (Advanced Technology) é um tipo de placa-mãe antiga que foi muito usada de 1983 até 1996. Tinha como característica o espaço reduzido que dificultava a colocação de componentes e o fato do computador só poder ser desligado após permissão do sistema operacional. Placa-mãe AT e ATX (simultâneo) é o tipo de placa-mãe de transição entre o AT e o ATX, pois as duas tecnologias estão presentes como uma estratégia lançada pelos fabricantes de hardware para obterem mais flexibilidade comercial. Placa-mãe ATX (Advanced Technology Extended), é o tipo de placa-mãe resultante da melhoria tecnológica de uma placa-mãe AT. A Placa-mãe ATX foi desenvolvida para solucionar os problemas do padrão AT. As principais melhorias foram: Mais espaço interno e melhor vetilação, melhor posicionamento para o processador não dificultar a instalação de placas de expansão, conectores serial e paralelo ligados directamente à placa-mãe (sem o uso de cabos) e conectores de teclado e de mouse menores no formato mini-DIM PS/2. Placa-mãe BTX é um tipo de placa-mãe lançado em 2003 pela Intel, sua criadora, com o objectivo de substituir o tipo ATX. Por isso, ela foi feita para optimizar o desempenho do sistema e melhorar a ventilação interna. Placa-mãe ITX é um tipo de placa-mãe criado em 2001 pela VIA Technologies. Tem o objectivo de ser a mais barata e não a mais rápida, por isso, procura ser compacta e integrada com todos os componentes on-board, ou seja, com vídeo, áudio, modem e rede nativos na placa-mãe. Assim, ela é destinada a tarefas mais leves como editar textos e navegar pela Internet. Placa-mãe ITX é um tipo de placa-mãe criado em 2001 pela VIA Technologies. Tem o objectivo de ser a mais barata e não a mais rápida, por isso, procura ser compacta e integrada com todos os componentes on-board, ou seja, com vídeo, áudio, modem e rede nativos na placa-mãe. Assim, ela é destinada a tarefas mais leves como editar textos e navegar pela Internet. Existente em alguns PCs como Compaq, é um placa-mãe sem slots para torna os PCs mais finos. As placas de expansão são colocadas paralelamente à placa-mãe numa placa denominada backplane, que é conectada à placa-mãe. Depois do lançamento de placas-mãe ATX, foi lançada a placa-mãe NLX, uma versão da placa-mãe LPX baseada na ATX.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

O disco rígido armazena toda a informação registada no computador, exemplo sistemas operativos etc etc.. em baixo podem ver a interface que é a ligação do cabo IDE, e o power supply é a fonte de alimentão para fazer funcionar o disco, os jumpers servem para configurar o disco rígido por exemplo por para master, master presente, ou então para slave.

 

 

 

 

 

 

Finalizando Com o passar do tempo, a evolução das tecnologias de memórias não somente as torna mais rápidas, mas também faz com que passem a contar com maior capacidade de armazenamento de dados. Memórias ROM do tipo Flash, por exemplo, podem armazenar vários gigabytes. No que se refere às memórias RAM, o mesmo ocorre. Por conta disso, a pergunta natural é: quanto utilizar? A resposta depende de uma série de factores, no entanto, a indústria não para de trabalhar mas para aumentar ainda mais a velocidade e a capacidade destes dispositivos. Portanto, não fique espantado: quando menos você esperar, vai ouvir falar de uma nova tecnologia de memória que poderá se tornar um novo padrão no mercado.

 

O que é uma Placa de Vídeo? Placa de vídeo, também chamada de adaptador de vídeo ou aceleradora gráfico, é um componente de computador que envia sinais deste para o monitor, de forma a que possam ser apresentadas imagens ao utilizador. Normalmente possui memória própria, com capacidade medida em octetos. Nos computadores de baixo custo, as placas de vídeo estão incorporadas na placa-mãe, não possuem memória dedicada, e por isso utilizam a memória viva do sistema, normalmente denomina-se memória (com)partilhada. Como a memória viva de sistema é geralmente mais lenta do que as utilizadas pelos fabricantes de placas de vídeo, e ainda dividem o barramento com o processador e outros periféricos para acessá-la, este método torna o sistema mais lento. Isso é notado especialmente quando se usam recursos tridimensionais ou de alta definição. Já em computadores bons e mais sofisticados, o adaptador de vídeo pode ter um processador próprio, o GPU ou acelerador gráfico. Trata-se de um processador capaz de gerar imagens e efeitos visuais tridimensionais, e acelerar os bidimensionais, aliviando o trabalho do processador principal e gerando um resultado final melhor e mais rápido. Esse processador utiliza uma linguagem própria para descrição das imagens tridimensionais, algo como "crie uma linha do ponto x1, y1, z1 ao ponto x2, y2, z2 e coloque o observador em x3, y3, z3" é interpretado e executado, gerando o resultado final, que é a imagem da linha vista pelo observador virtual. O resultado final normalmente é medido considerando-se o número de vezes por segundo que o computador consegue redesenhar uma cena, cuja unidade é o FPS (quadros por segundo, frames per second). Comparando-se o mesmo computador com e sem processador de vídeo dedicado, os resultados (em FPS) chegam a ser dezenas de vezes maiores quando se tem o dispositivo. Tais processadores, em geral, estão disponíveis em equipamento a ser adicionado ao computador (adaptadores de vídeo), embora existam placas‐mãe e mesmo computadores portáteis que possuam esse recurso. Também existem duas tecnologias voltadas aos usuários de software 3D e jogadores SLI e CrossFireX. Essa tecnologia permite juntar duas placas de vídeo para trabalharem em paralelo, duplicando o poder de processamento gráfico e melhorando seu desempenho. SLI é o nome adotado pela nVidia, enquanto CrossFireX é utilizado pela ATI. Apesar da melhoria em desempenho, ainda é uma tecnologia cara, que exige, além dos dois adaptadores, uma placa-mãe que aceite esse tipo de arranjo. E a energia consumida pelo computador se torna mais alta, muitas vezes exigindo uma fonte de alimentação melhor. Na foto do lado uma fonte de

O que é um processador de computador? Processador é um componente electrónico inteligente e o mais importante num computador. É conhecido como CPU (Unidade central de processamento nada mais o cérebro do computador). Tem como função de processar a informação de entrada em dados de saída (informação devidamente processada de acordo com a solicitação do usuário), é então enviada como, “ordens” para os componentes de hardware do computador.

O que é uma Placa de Vídeo? Placa de vídeo, também chamada de adaptador de vídeo ou aceleradora gráfico, é um componente de computador que envia sinais deste para o monitor, de forma a que possam ser apresentadas imagens ao utilizador. Normalmente possui memória própria, com capacidade medida em octetos. Nos computadores de baixo custo, as placas de vídeo estão incorporadas na placa-mãe, não possuem memória dedicada, e por isso utilizam a memória viva do sistema, normalmente denomina-se memória (com)partilhada. Como a memória viva de sistema é geralmente mais lenta do que as utilizadas pelos fabricantes de placas de vídeo, e ainda dividem o barramento com o processador e outros periféricos para acessá-la, este método torna o sistema mais lento. Isso é notado especialmente quando se usam recursos tridimensionais ou de alta definição. Já em computadores bons e mais sofisticados, o adaptador de vídeo pode ter um processador próprio, o GPU ou acelerador gráfico. Trata-se de um processador capaz de gerar imagens e efeitos visuais tridimensionais, e acelerar os bidimensionais, aliviando o trabalho do processador principal e gerando um resultado final melhor e mais rápido. Esse processador utiliza uma linguagem própria para descrição das imagens tridimensionais, algo como "crie uma linha do ponto x1, y1, z1 ao ponto x2, y2, z2 e coloque o observador em x3, y3, z3" é interpretado e executado, gerando o resultado final, que é a imagem da linha vista pelo observador virtual. O resultado final normalmente é medido considerando-se o número de vezes por segundo que o computador consegue redesenhar uma cena, cuja unidade é o FPS (quadros por segundo, frames per second). Comparando-se o mesmo computador com e sem processador de vídeo dedicado, os resultados (em FPS) chegam a ser dezenas de vezes maiores quando se tem o dispositivo. Tais processadores, em geral, estão disponíveis em equipamento a ser adicionado ao computador (adaptadores de vídeo), embora existam placas‐mãe e mesmo computadores portáteis que possuam esse recurso. Também existem duas tecnologias voltadas aos usuários de software 3D e jogadores SLI e CrossFireX. Essa tecnologia permite juntar duas placas de vídeo para trabalharem em paralelo, duplicando o poder de processamento gráfico e melhorando seu desempenho. SLI é o nome adotado pela nVidia, enquanto CrossFireX é utilizado pela ATI. Apesar da melhoria em desempenho, ainda é uma tecnologia cara, que exige, além dos dois adaptadores, uma placa-mãe que aceite esse tipo de arranjo. E a energia consumida pelo computador se torna mais alta, muitas vezes exigindo uma fonte de alimentação melhor. Na foto do lado uma fonte de

 

Sistema de ventilação para que serve? A ventilação serve para refrigerar o computador do calor.

 

O dissipador de calor é uma estrutura que transfere energia térmica a uma temperatura mais alta para outro com uma temperatura mais reduzida. Este meio é por norma ar, mas pode ser água ou (no caso dos permutadores de calor) um refrigerante ou um óleo. Se o meio fluido for água o dissipador é normalmente chamado placa fria.Para perceber o princípio de funcionamento um dissipador de calor é preciso ter em conta a lei da condução térmica de Fourier. Esta, simplificada para uma forma uni dimensional na direcção x, indica que quando á temperatura num corpo, o calor passa da região de temperatura mais elevada para a região de temperatura mais reduzida. A taxa que o calor transfere é um processo de condução, Qk, é proporcional a temperatura a multiplicar pela área através do qual o calor é transferido. Isto pode ser apresentado pela equação Qk=kA x dT/dx.É considerado dissipador numa conduta a qual o ar flui no seu interior, tal como é apresentado na imagem, acima ela assume a base de dissipador com uma temperatura mais alta que a do ar. A aplicação da lei da conservação da energia (neste caso para condições estáveis) a lei do arrefecimento de Newton permite concluir que: Quando o ar flui através do dissipador ele diminui isto gera um aumento de temperatura á média do ar, o que por sua vez incrementa a temperatura da base do dissipador. Desta forma, dá-se aumento da resistência térmica do dissipador com a diminuição da taxa de fluxo.A temperatura do ar da entrada está fortemente ligada à temperatura base do dissipador. Assim, por exemplo, se existir uma recirculação de ar num produto, a temperatura do ar de entrada não corresponde à temperatura do ar ambiente. A temperatura de entrada é por isso superior, resultando numa temperatura base do dissipador mais alta. Se não existir qualquer fluido ou ar a redor do dito dissipador a energia dissipada para o ar não pode ser transferida para o ar ambiente, pelo que o sistema não deverá funcionar muito bem. Um dissipador de calor não opera, como tal no caso das lamelas possuírem uma grande área de superfície mas por estarem tão próximas umas das outras em que o ar tem dificuldade a passar através delas. Outro obstáculo é também o alinhamento incorrecto das lamelas em relação ao fluxo de ar, nomeadamente o seu posicionamento na horizontal (que dificulta a convecção natural).

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

bottom of page